quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Ações e atitudes da Campanha da Fraternidade

A Campanha da Fraternidade está nos propondo, neste tempo quaresmal, uma profunda reflexão sobre a violência, suas causas e consequências. E vem logo a pergunta: o que fazer para ajudar a construir a cultura de paz? A Campanha da Fraternidade 2018 convida à superação da violência. O assunto é de interesse de todos e atinge a todos.
Mas, o que cada um de nós pode fazer para superar a violência e construir a paz?
Uma indicação importante antes de considerar qualquer ação ou atitude nossa é ter como centralidade o Evangelho: “Um agir que supera a violência tem como fundamento o Evangelho que aponta para a grandeza da vida e da beleza de viver. Testemunhar a beleza da vida e a graça de vivermos todos como irmãos! Essa verdade do Evangelho deveria ecoar em nossos corações, em nossas comunidades e em nossa sociedade”. (cf. Texto-Base nº 205)
No agir do referido Texto-Base, existe uma lista com várias ações e atitudes que a Campanha da Fraternidade apresenta nesse ano de 2018. Encontre ações que você, sua comunidade ou grupo possam se identificar e assumir como compromisso nesse ano.
Começamos com algumas sugestões para a superação da violência no âmbito da pessoa e da família:
1. Misericórdia, solidariedade e desejo de superação devem ser os elementos que fundamentam a ação diante da injustiça, sofrimento, conflito, insegurança;
2. Ninguém deve pagar o mal com o mal, mas com o bem;
3. Renunciar a qualquer forma de violência;
4. Não colocar nas armas a solução para os conflitos humanos;
5. Criar novos relacionamentos, a partir da fraternidade e da necessidade de um projeto social comum;
6. A solidariedade para com as vítimas da violência;
7. O respeito pela dignidade em todas as condições da vida;
8. A luta pela conversão pessoal e pela conversão de todos;
9. Respeito às diferenças, contra o preconceito e a discriminação;
10. Refletir nas famílias sobre a cultura da reconciliação e da paz e sobre estratégias de solução;
11. Repensar a própria responsabilidade em relação à sociedade;
12. Promover momentos para exercer o discernimento evangélico acerca do que ocorre na comunidade, bairro, cidade, e identificar situações de violência;
13. Desenvolver o diálogo com outras religiões e posições diferentes.





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